Esta palavra está por trás das mudanças bruscas no mundo empresarial, na forma como consumimos produtos e serviços e no sucesso de empresas como Netflix, Google, Apple e Microsoft. O termo “disrupção” foi cunhado pelo professor de Harvard Clayton Christensen. Ele é usado para descrever inovações que oferecem produtos acessíveis e criam um novo mercado de consumidores, desestabilizando as empresas que eram líderes no setor. Segundo o professor Kip Garland, da Fundação Dom Cabral, as tecnologias disruptivas, quando surgem, têm qualidade inferior aos produtos que dominam o mercado, mas eventualmente elas acabam ganhando terreno. “Foi o que aconteceu com o Youtube. Quando foi lançado, os estúdios davam risada. Quem iria querer assistir um vídeo de má qualidade, feito em casa? Os grandes estúdios não estavam preparados para responder a isso”, explica. O mesmo ocorreu com as câmeras digitais. Inicialmente ignorada pelos fotógrafos profissionais pela qualidade ruim, elas ganharam a
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