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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Disrupção

Esta palavra está por trás das mudanças bruscas no mundo empresarial, na forma como consumimos produtos e serviços e no sucesso de empresas como Netflix, Google, Apple e Microsoft. O termo “disrupção” foi cunhado pelo professor de Harvard Clayton Christensen. Ele é usado para descrever inovações que oferecem produtos acessíveis e criam um novo mercado de consumidores, desestabilizando as empresas que eram líderes no setor. Segundo o professor Kip Garland, da Fundação Dom Cabral, as tecnologias disruptivas, quando surgem, têm qualidade inferior aos produtos que dominam o mercado, mas eventualmente elas acabam ganhando terreno. “Foi o que aconteceu com o Youtube. Quando foi lançado, os estúdios davam risada. Quem iria querer assistir um vídeo de má qualidade, feito em casa? Os grandes estúdios não estavam preparados para responder a isso”, explica. O mesmo ocorreu com as câmeras digitais. Inicialmente ignorada pelos fotógrafos profissionais pela qualidade ruim, elas ganharam a

Internet das Coisas ou Internet of Things (IoT)

O termo descreve um cenário em que numerosos objetos do seu dia a dia estarão conectados à internet e se comunicando mutuamente.  Mas o que exatamente isso quer dizer?  Essa conectividade toda é necessária?  Como tantos objetos distintos estarão conectados?  Qual a importância disso para o nosso cotidiano? Internet das Coisas É uma tradução literal da expressão em inglês Internet of Things (IoT).  Pense nos objetos que você usa para se conectar à internet. Smartphone, tablet, notebook, desktop. Com certeza você utiliza pelo menos um desses dispositivos. Mas há outros equipamentos que se conectam à internet para realizar atividades específicas como por exemplo as câmeras de segurança que, por estarem on-line, permitem que uma pessoa monitore a sua casa à distância ou vigie a sua loja quando o estabelecimento está fechado. Outro exemplo são as smart TVs. Com elas, você acessa serviços como Netflix, YouTube e Spotify de modo direto, sem ter que ligá-las ao seu PC

Smartwatches

O que são e como funcionam? Numa tradução livre, Smart Watch é um relógio inteligente, de certa forma todos relógios tem um determinado grau de inteligência. Contudo, smartwachts, significa tecnologia vestível (Wearable Technology). Também estamos falando de dispositivos projetados para, seja por conta própria ou quando emparelhado com um smartphone, fornecer recursos como conexão com a internet, executar aplicativos móveis, fazer chamadas, enviar e receber mensagens, vídeos, fotografias e áudios. Há modelos de smartwhatches nos quais o usuário pode identificar chamadas quando o smartphone não está por perto, acessar informações sobre a bolsa de valores e meteorologia, fornecer dados para calcular o desempenho durante as atividades físicas, ter coordenadas geográficas por GPS e muito mais. Grandes companhias ou têm atualmente smartwatches no mercado ou estão desenvolvendo seus dispositivos.  Algumas delas são: Google, Samsung, Apple (”iWatch“), LG, Sony, entre outras.

Termos que devemos estar por dentro neste 2018

           Estamos em época de férias mas não podemos deixar de estudar, pelo menos nós professores. Então neste sentido, baseado no fato que sou professora da área gráfica e de gestão e negócios lanço alguns termos que devemos estar por dentro neste 2018:            Smartwatches Internet of Things Disrupção  Teoria U Liderança Fluida Bitcoins            Continuarei mais tarde com os conceitos destes termos.

A simplicidade é o segredo dos gênios 3

3 - O HOTELEIRO DE NEW YORK O gerente geral de uma cadeia hoteleira americana viajou pela segunda vez para Seul no lapso de um ano; ao chegar ao hotel onde devia hospedar-se foi recebido calorosamente com um "Bem vindo novamente senhor. Que bom vê-lo de novo no nosso hotel".  Duvidando de que o recepcionista tivesse tão boa memória, e surpreendido pela recepção, propôs-se que no seu retorno a New York imporia igual sistema de tratamento ao cliente na cadeia hoteleira que administrava. Convocou todos os seus gerentes pedindo que desenvolvessem uma estratégia para tal pretensão. Os gerentes decidiram implementar um software de reconhecimento de rostos, base de dados atualizada dia a dia, câmaras especiais, com um tempo de resposta em micro segundos, assim como a pertinente formação dos empregados, etc., cujo custo aproximado seria de 2.5 milhões de dólares. O gerente geral descartou a ideia devido aos elevados custos. Meses depois, na sua terceira viagem a Seul, tendo

A simplicidade é o segredo dos gênios 2

2 - EMPACOTADOR DE SABONETES Em 1970, um cidadão japonês enviou uma carta a uma fábrica de sabonetes de Tókio, reclamando ter adquirido uma caixa de sabonetes que, ao abri-la, estava vazia. A reclamação colocou em marcha todo um programa de gestão administrativa e operacional; os engenheiros da fábrica receberam instruções para desenhar um sistema que impedisse que este problema voltasse a repetir-se. Depois de muita discussão, os engenheiros chegaram ao acordo de que o problema tinha sido desencadeado na cadeia de empacotamento dos sabonetes, onde uma caixinha em movimento não foi cheia com o sabonete respectivo. Por indicação dos engenheiros desenhou-se e instalou-se uma sofisticada máquina de raios "X" com monitores de alta resolução, operada por dois trabalhadores encarregados de vigiar todas as caixas de sabonete que saíam da linha de empacotamento para que, dessa maneira se assegurasse de que nenhuma ficaria vazia. O custo dessa máquina superou os 250.000 dólares

A simplicidade é o segredo dos gênios 1

1 - NASA Quando, antes dos anos 60, a NASA iniciou o envio de astronautas para o espaço, os técnicos advertiram que as canetas não funcionariam à gravidade zero, dado que a tinta não desceria à superfície onde se desejaria escrever. Ao fim de 6 anos de testes e investigações, que exigiu um gasto de 12 milhões de dólares, conseguiram desenvolver uma esferográfica que funcionava em gravidade zero, debaixo de água, sobre qualquer superfície incluindo vidro e num leque de temperaturas que iam desde abaixo de zero até 300 graus centígrados. Os russos, por seu lado, ao depararem-se com o mesmo problema, descartaram as canetas e, simplesmente, deram lápis às suas tripulações para que pudessem escrever sem problemas.

A Fábula da Galinha Porca Capitalista

Uma galinha achou alguns grãos de trigo e disse aos vizinhos: - Se plantarmos este trigo, teremos pão para comer. Alguém me quer ajudar a plantá-lo? - Eu não! - disse a vaca. - Nem eu, tenho mais que fazer! - emendou o pato. - Eu também não - retorquiu o porco. - Eu muito menos - completou o bode. - Então, eu mesma planto - disse a galinha. E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu, com grãos dourados. - Quem vai me ajudar a colher o trigo? - quis saber a galinha. - Eu não - disse o pato. - Não faz parte das minhas funções - disse o porco. - Não, depois de tantos anos de serviço - exclamou a vaca. - Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego - disse o bode. - Então, eu mesma colho - disse a galinha, e colheu o trigo, ela própria. Finalmente, chegara a hora de preparar o pão. - Quem me vai ajudar a cozer o pão? - indagou a galinha. - Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão - disse o porco. - Eu não posso por em risco meu auxílio-doença - continuou o pat